Intertox oferece Programa de Gestão do Risco Químico

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Através do controle e monitoramento dos riscos químicos e toxicológicos, o programa assegura os efeitos adversos dos químicos aos trabalhadores, locais de trabalho, comunidades e também ao meio ambiente e oferece benefícios como conformidade legal, proteção e capacitação de colaboradores

 A segurança química deve ser considerada uma importante maneira de assegurar a proteção da saúde, da vida e das condições normais do ambiente. Pensando nisso, a Intertox, referência nacional no segmento de segurança química, gestão ambiental e tecnologia da informação, desenvolveu o Programa de Gestão do Risco Químico, que tem como objetivo avaliar e monitorar os riscos químicos e toxicológicos de indústrias e empresas que trabalham com estas substâncias, além de garantir a proteção de seus colaboradores e do meio ambiente.

“Os acidentes com substâncias químicas, além de provocarem grandes impactos ambientais, danos materiais às instalações e prejuízos de imagem e financeiros, também provocam graves impactos à saúde humana, já que além de mortes e feridos, existe ainda o risco de desenvolvimento de doenças futuras, que podem se perpetuar por várias gerações”, explica Camila Colasso, gerente da área de Segurança e Saúde Ocupacional da Intertox. Segundo a especialista, entre as causas de ocorrência deste tipo de acidente sempre estão o descuido com princípios básicos de manutenção, desconhecimento das características dos produtos químicos manuseados, falta de sinalização de tanques de armazenamento, que podem gerar reações inesperadas quando produtos diversos são ali armazenados, e falta de treinamentos específicos, entre outras.

O programa desenvolvido pelos especialistas da Intertox tem como principais objetivos assegurar o atendimento de legislações vigentes para produtos químicos; educar, capacitar e comprometer os colaboradores em questões voltadas ao manuseio seguro; promover saúde e proteção ao meio ambiente, mediante identificação, controle e monitoramento dos riscos químicos e toxicológicos; e assegurar o controle ao longo da vida do produto químico, considerando impactos e benefícios dos produtos nas dimensões econômica, ambiental e social.

Dividido em três etapas, o programa começa com a identificação e comunicação dos perigos e, em seguida, determina a exposição no local de trabalho e avalia os riscos. Posteriormente, indica as possíveis medidas para controle do problema e auxilia na implementação das mesmas, realizando também sua manutenção a fim de estar constantemente adequado e evitar acidentes. “É muito importante para as empresas realizarem uma gestão minuciosa de seus produtos químicos para obter um equilíbrio adequado entre os benefícios da utilização e das medidas de prevenção e controle dos possíveis efeitos adversos dos químicos não somente aos trabalhadores e os locais de trabalho, mas também às comunidades e ao meio ambiente”, finaliza Colasso.

*Camilla Colasso é farmacêutica bioquímica e mestre em Toxicologia e Análises Toxicológicas pela USP. Atua como gerente da área de Segurança e Saúde Ocupacional na empresa Intertox e é especialista em armas químicas de guerra, além de ministrar cursos e palestras na área de segurança química e toxicológica. É autora do livro ‘Ácido Fluorídrico e Fluoreto: aspectos toxicológicos’ e também lança neste ano o livro ‘Armas químicas: o mau uso da toxicologia’, primeira publicação brasileira sobre o tema.

 

Fonte: Intertox

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